domingo, 16 de dezembro de 2012

Título polêmico e Aniversário de 77 anos.

Lucas: gol na despedida a caminho da França
Neste domingo, 16 de dezembro de 2012, o São Paulo Futebol Clube, completa 77 anos de existência. O time, cuja história repercute glórias que vem do passado, comemora seu aniversário em meio ao merecido e polêmico título da Copa Sul-americana, conquistado no dia 12, com uma vitória sobre o Tigres da Argentina, pelo placar de 2 a 0 no primeiro tempo, gols de Lucas (que se despediu do time rumo ao PSG da França) e Osvaldo. Com a confusão criada pelos jogadores argentinos e seguranças do SPFC no vestiário, a partida foi dada como encerrada após a confirmação da desistência da equipe de voltar a campo, junto a arbitragem.

Dados os fatos, e com base no histórico da Comebol (absolutamente fraca em relação as punições relacionadas a violência dentro e fora de campo), o SPFC tende a ser o maior prejudicado na questão. O fato de agravamento não será exatamente pela confusão ocorrida no intervalo, mas pela invasão do campo por parte dos torcedores. Esta imbecilidade pode custar os jogos em casa, no decorrer da edição de 2013 da Libertadores da América, atrapalhando o planejamento custoso e difícil, que recolocou o clube nesta competição.

Aguardemos o desfecho desta história, mas não deixemos de comemorar as novas glórias.

domingo, 27 de março de 2011

#RC100 - ROGÉRIO CENI, O GOLEIRO DOS 100 GOLS MARCADOS - 27/03

Na tarde de hoje, 27 de março de 2011, contra o Corinthians, o goleiro Rogério Ceni do São Paulo Futebol Clube marcou o gol de número 100 de sua carreira.

O gol histórico

Desde que começou a fazer gols, destaque na imprensa esportiva.
Comemorando um dos 100 gols marcados pelo SPFC.
Ídolo da torcida tricolor

domingo, 5 de setembro de 2010

20 ANOS DE ROGÉRIO CENI NO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

Assista ao vídeo com a música feita pelo torcedor JEAN MIRANDA em homenagem aos 20 ANOS de ROGÉRIO CENI a frente do SÃO PAULO.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

DESABAFO: A TORCIDA DO SPFC SE PERDE NA ELITIZAÇÃO

O São Paulo Futebol Clube, sempre estará acima de todos os problemas. Ainda que a diretoria e cartolagem, que cavalgam em corcéis de arrogância, apoiados por um segmento da torcida, absolutamente alienada e incapaz de perceber qualquer coisa além do que o clube já ganhou.

O modelo se desgastou, as constantes provocações viraram-se contra o provocador. Os planos de colocar uma representação na política, para viabilizar os jogos da Copa de 2014 no Morumbí, apenas geraram distanciamento entre clube e o torcedor comum. 

Certos segmentos da torcida, que se dizem "inseridos" nos bastidores do clube, desqualificam os demais torcedores, mancomunados com a irresponsabilidade administrativa vigente, pregam ser "mais torcedores que os outros', segmentando definitivamente o que deveria ser uma coisa só. Um exemplo vergonhoso de torcida, elitizada como a cartolagem do clube. Nunca será vergonhoso torcer para o grandioso TRICOLOR PAULISTA. Mas tem sido doloroso suportar a própria torcida. Até quando?

sábado, 24 de julho de 2010

TRI-HEXA: TRÊS FATORES PARA A CONQUISTA HISTÓRICA DO TRICOLOR PAULISTA - 07/12/2009

Borges: artilheiro dos gols fundamentais
Este domingo, 07/12/2008 é um dia histórico para o futebol brasileiro: o São Paulo Futebol Clube, consagra-se tri-campeão brasileiro (três competições consecutivas 2006, 2007 e 2008) alem de ser o primeiro clube hexacampeão do país. Tendo como prioridade no início da competição, a conquista de uma vaga para à Taça Libertadores da América, o feito do tricolor paulista enquadra-se dentro de um diagnóstico com 3 fatores, ao meu ver:

1o A incompetência dos adversários na manutenção de vantagem: Grêmio (que chegou a ter 12 pontos de diferença a frente do São Paulo), Palmeiras, Cruzeiro e Flamengo, sempre nas primeiras colocações, que não conseguiram manter seus pontos, ora por problemas técnicos em campo (sobretudo condicionamento físico numa competição longa) ou pela venda de atletas na chamada “janela de negociações” ocorrida no final do primeiro semestre, mexendo no sistema tático das equipes;

2o A regularidade do São Paulo durante a competição: enquanto o time não conseguia se definir taticamente, manteve um sistema de jogo que priorizava a defesa. Desta forma, oscilava entre vitórias (21) e empates (12), tendo algumas derrotas (5 em toda a competição). Melhor ataque (66 gols) e a segunda melhor defesa (36 gols). E justamente no “deslize” dos adversários a regularidade teve peso;

3o Manutenção da base principal do time: mesmo perdendo jogadores fundamentais na estrutura do time, o São Paulo tem como princípio à reposição dos atletas dentro das possibilidades, além de desenvolver seu esquema tático com vistas ao regulamento de pontos corridos. O técnico Muricy Ramalho, fundamental nesta conquista, mais do que nas anteriores, quando faz a opção de treinar um time que, antes de mais nada, seja competitivo e evite perder, direciona assim o perfil da conquista;

As conquistas inéditas do São Paulo doem na cabeça de alguns, num país onde as relações aristocráticas no futebol insistem muito além das concepções de estrutura profissional deste esporte de dimensões indescritíveis.

Que a nação tricolor comemore e muito estes dois títulos em um: TRI e HEXACAPEÃO BRASILEIRO!



ROGÉRIO CENI: A VIBRAÇÃO DO MOSTRO CONTRA TUDO E CONTRA TODOS - 22/05/2010

 Rogéro Ceni: sua vibração transformou o time na Libertadores.

Desde o ano passado, as imprensas de São Paulo e do Rio de Janeiro, já sabiam quem seria o campeão da Taça Libertadores da América. Com base no que se publicava nos jornais, revistas e de forma absolutamente massante na TV, cheguei a pensar que não era mais necessário o campeonato e que deveriam dá-lo definitivamente ao(s) escolhido(s) pela mídia futebolística. Pois é... o mundo do futebol é algo fascinante por um motivo apenas: é dentro de campo e na bola, que as coisas se resolvem. E 2010 é mais uma prova incontestável disso!

Em meio a planos mirabolantes de times montados como verdadeiros “Frankensteins” (com muita força, pouca inteligência e grande teor afetivo), e principalmente cavalgando nestas “mídias” cuja vendagem de jornais e audiência de TV para as massas torcedoras, explica tamanho interesse em desprezar os demais concorrentes, para ressaltar o que havia de menor e mais tacanho dos “baluartes populares”, uma vez que, mais importante do que o planejamento dos clubes participantes como um todo, era o cotidiano (muitas vezes abaixo da linha do medíocre) dos clubes que vestiram a camisa das “cruzadas” pela “nação sofrida” a que representam. Mas os meandros do futebol vão além disso.

Nos bastidores do pais-escola da arte de jogar bola, lutas políticas e infindáveis tentavam a todo custo, tirar da cidade de São Paulo e mais especificamente do estádio do Morumbí, o direito a sediar jogos, pois interesses gerais para estádios novos, atravessavam a todo momento o caminho (a possibilidade de desviar recursos e favorecer outros clubes “interessados”). O clube, que paralelamente ao projeto da Copa, tentava montar seu time para disputar mais uma Libertadores, acabou por formar também seu “Frankenstein”. Mas existe uma diferença: o monstro quando não está sentado no colo de uma imprensa, por não ter a mesma vendagem de jornais, imagens e programas como “os escolhidos”, precisa tirar do si próprio, algo diferente. E foi assim que aconteceu.

Longe de apresentar um futebol vistoso ou técnico, o São Paulo classificou-se em primeiro na fase inicial, podendo assim, a comissão técnica repensar sua forma de jogar, e os jogadores decidirem se vestiriam a camisa ou não. Mas ainda não havia sido o suficiente. Nas oitavas, um empate sofrido e sem gols, em Lima, no Peru, diante do enjoado Universitário, decidimos a vaga em casa. E neste momento, após novo empate e com a decisão indo para os pênaltis, é que as coisas começaram a mudar: diante de quase 44 mil pessoas, Rogério Ceni, símbolo do time, perdeu a primeira cobrança. O silêncio foi absoluto. Quando ele recostou sua cabeça na trave e conversou alguns segundos consigo, uma nova história começava. O tricolor venceu esta decisão e, o goleiro apresentou o saldo de dois pênaltis defendidos. E o espírito de equipe e a história de conquistas, renasceu!

Nosso algoz de 2009 , o Cruzeiro, valendo-se de um Mineirão lotado, nos apertou no primeiro jogo das quartas. Mas a estréia de Fernandão e a grande atuação da defesa, nos garantiu outro jogo sem levar gols, mas com dois marcados: Hernanes de Dagoberto. Até que no jogo da volta, apresentando sua melhor partida na competição, fizemos novamente 2 a 0 e, novamente com participação incrível de Fernandão e gols de Hernanes e Dagoberto. Agora nos resta o Internacional, que nos derrubou em 2006. Só que a arma que eles usaram, agora é nossa!

Independente de conquistar ou não este título, os adversários que não derrubamos, caíram por si. Em nosso FRANKENSTEIN, cada pedaço do corpo se reconheceu como parte, tem adquirido inteligência e dosado a força. E mais importante do que tudo isso: vestiu a camisa do São Paulo Futebol Clube, tricampeão da Libertadores da América. Tu és forte, tu és grande!
Por Adriano Tardoque

domingo, 18 de julho de 2010

POR UMA TORCIDA UNIDA. POR UM TRICOLOR MAIS FORTE



Ser torcedor do SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE, não tem sido uma tarefa fácil. O  Tricolor Paulista que tantos títulos tem acumulado ao decorrer dos últimos anos, chegando a marca histórica de três Campeonatos Brasileiros seguidos (2006, 2007 e 2008), naturalmente desperta olhares e ações contrárias. Uma vez configurada certa hegemonia, fruto de anos de organização e cuidado por parte das diretorias, independente de mandatos, observou-se posturas de outros dirigentes, da FPF e até da própria CBF, empenhados na busca desenfreada da quebra deste processo. Toda a polêmica causada por adversários, em relação ingressos para shows, a  locação do Estádio do Morumbi, o declarado boicote ante a possibilidade deste de sediar jogos da Copa de 2014, e demais instrumentos sujos, não podem derrubar aquele que em seu próprio hino tem declaradas as palavras TU ÉS FORTE TU ÉS GRANDE! É por este motivo que, nós torcedores do SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE estamos unidos para dar força ao time, apontar as deficiências no planejamento dos cartolas, responder a imprensa tendenciosa que todos os anos dá o título ao mesmo clube antes mesmo do campeonato começar e, o mais importante, empurrar o time com voz e torcida firmes.

Neste blog, reunimos as vozes dos BLOGUEIROS TRICOLORES em seus blogs e Twitter.

Saudações tricolores!

BLOGUEIROS TRICOLORES

Lucas - A joia do Morumbi

Lucas - A  joia do Morumbi
O jogador se despede do clube como campeão.